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1.
Dental press j. orthod. (Impr.) ; 23(2): 87-109, Mar.-Apr. 2018. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-953019

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Considering the large number of fixed functional appliances, choosing the best device for your patient is not an easy task. Objective: To describe the development of fixed functional appliances as well as our 20-year experience working with them. Methods: Fixed functional appliances are grouped into flexible, rigid and hybrid. They are different appliances, whose action is described here. Four clinical cases will be reported with a view to illustrating the different appliances. Conclusions: Rigid fixed functional appliances provide better skeletal results than flexible and hybrid ones. Flexible and hybrid appliances have similar effects to those produced by Class II elastics. They ultimately correct Class II with dentoalveolar changes. From a biomechanical standpoint, fixed functional appliances are more recommended to treat Class II in dolichofacial patients, in comparison to Class II elastics.


RESUMO Introdução: considerando-se o grande número de aparelhos propulsores mandibulares, não é uma tarefa fácil escolher o melhor deles para o seu paciente. Objetivo: descrever o desenvolvimento desses aparelhos e a experiência clínica de vinte anos dos autores na sua utilização. Métodos: os aparelhos funcionais fixos aqui apresentados foram classificados em flexíveis, rígidos e híbridos, e o modo de ação de cada um deles foi descrito e ilustrado por meio de quatro casos clínicos. Conclusões: os aparelhos propulsores rígidos fornecem mais resultados esqueléticos do que os flexíveis e os híbridos. Esses últimos têm efeito semelhante ao uso de elásticos com direção de Classe II e, basicamente, corrigem a má oclusão de Classe II com alterações dentoalveolares. Do ponto de vista biomecânico, os propulsores fixos estão mais indicados para tratar a Classe II em pacientes dolicofaciais do que os elásticos de Classe II.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Outcome and Process Assessment, Health Care , Tooth Movement Techniques/instrumentation , Orthodontic Appliances, Fixed , Malocclusion, Angle Class II/therapy , Orthodontic Appliances , Orthodontic Appliances, Removable , Orthodontic Wires , Tooth Movement Techniques/methods , Tomography, X-Ray Computed , Cephalometry , Treatment Outcome , Orthodontic Brackets , Orthodontic Appliance Design , Orthodontic Appliances, Functional , Photography, Dental , Malocclusion, Angle Class II/diagnostic imaging
2.
Dental press j. orthod. (Impr.) ; 21(6): 115-125, Sept.-Oct. 2016. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-840199

ABSTRACT

ABSTRACT Rapid maxillary expansion (RME) primarily involves the mechanical opening of the midpalatal suture of the maxillary and palatine bones. The fusion of the midpalatal suture determines the failure of RME, a common event in late adolescents and young adults. Recently, the assessment of the maturation of midpalatal suture as viewed using cone beam computed tomography (CBCT) has been introduced. Five maturational stages of the midpalatal suture have been presented: Stage A = straight high-density sutural line, with no or little interdigitation; Stage B = scalloped appearance of the high-density sutural line; Stage C = two parallel, scalloped, high-density lines that lie close to each other, separated in some areas by small low-density spaces; Stage D = fusion of the palatine bone where no evidence of a suture is present; and Stage E = complete fusion that extends also anteriorly in the maxilla. At Stage C, less skeletal response would be expected than at Stages A and B, as there are many bony bridges along the suture. For patients at Stages D and E, surgically assisted RME would be necessary, as the fusion of the midpalatal suture already has occurred either partially or totally. This diagnostic method can be used to estimate the prognosis of the RME, mainly for late adolescents and young adults for whom this procedure is unpredictable clinically.


RESUMO A expansão rápida da maxila (ERM) essencialmente consiste na abertura mecânica da sutura palatina mediana tanto nos ossos maxilares quanto nos ossos palatinos. A fusão da sutura palatina mediana determina o insucesso da ERM, um evento comum na adolescência tardia e fase adulta jovem. Recentemente, propôs-se a avaliação da maturação da sutura palatina mediana em tomografias computadorizadas de feixe cônico (TCFC), sendo apresentados cinco estágios maturacionais: Estágio A = linha sutural de alta densidade retilínea, sem ou com suave interdigitação; Estágio B = linha sutural de alta densidade, com aspecto tortuoso; Estágio C = duas linhas de alta densidade, paralelas e curvilíneas, que se aproximam em algumas regiões e, em outras, são separadas por espaços de baixa densidade; Estágio D = a fusão ocorreu no osso palatino, onde não há evidência de sutura; e Estágio E = fusão completa, que se estende anteriormente na maxila. No Estágio C, esperam-se menores efeitos esqueléticos da ERM, comparado aos Estágios A e B, visto que há muitas pontes ósseas ao longo da sutura. Para pacientes nos Estágios D e E, a expansão rápida da maxila assistida cirurgicamente (ERMAC) seria necessária, já que a fusão da sutura palatina mediana ocorreu parcial ou totalmente. Esse método de diagnóstico pode ser utilizado para estimar o prognóstico da ERM, principalmente na adolescência tardia e fase adulta jovem, período em que esse procedimento ainda apresenta-se imprevisível clinicamente.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Young Adult , Palate/diagnostic imaging , Palatal Expansion Technique , Cone-Beam Computed Tomography/methods , Palate/surgery , Orthodontic Brackets , Cranial Sutures/diagnostic imaging
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